A eleição presidencial deste ano parece a menos ameaçadora à estabilidade econômica em 25 anos, mas diferenças vitais entre os principais candidatos significam que muito estará em jogo para empresários e investidores.
Sete anos de estabilidade e prosperidade sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabeleceram um novo consenso econômico no Brasil que nenhum dos dois que aparecem à frente nas pesquisas parece estar disposto a quebrar
Tanto a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), quanto o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), estão comprometidos com os princípios de taxa de câmbio flutuante, metas de inflação e de superávit primário que ancoraram o renascimento econômico brasileiro.
Isso é um alívio aos executivos, que por muito tempo associaram as eleições no Brasil com grande incerteza em meio à hiperinflação e à crise econômica na década que se seguiu ao retorno do país à democracia em 1985.
Jorge Avila
Eleições não afetarão Economia


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